Empresas do interior estão entre as maiores do Paraná
As empresas do interior do Estado são a maioria e exibem o melhor índice médio de rentabilidade sobre receita no ranking 500 MAIORES DO SUL
As empresas do interior são a maioria absoluta no ranking Top- 100 do Paraná, conforme pesquisa e publicação do Grupo Amanhã e PwC Brasil. São 82 empresas de municípios do interior paranaense e 18 da capital e Região Metropolitana. Liderando o ranking do interior, a Cooperativa Coamo, de Campo Mourão com VPG de R$ 116.829,22, que também é a maior cooperativa da América Latina, seguida pela Klabin, de Telêmaco Borba, com VPG de R$ 14.360,50. Na terceira colocação, a Cooperativa Agroindustrial Lar, de Medianeira, com VPG de R$ 11.402,29 e na quarta posição, a Cooperativa Vale, de Palotina, com VPG de R$ 11.397,47. Fechando o TOP 5, a Cocamar localizada em Maringá, com VPG de R$ 6,345,84.
PIB do Paraná cresce o dobro do Brasil
Em 2023, o PIB paranaense avançou 5,8%, o dobro do Brasil (2,9%), segundo estatísticas recolhidas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O resultado foi puxado principalmente pela agropecuária, que cresceu 26,9% no período ajudado por um recorde na produção de proteína animal. Para efeitos de comparação, a agricultura nacional, que também teve forte alta, fechou o ano com expansão de 15,1%. Esse dinamismo da economia paranaense também é revelado por 500 MAIORES DO SUL: entre as 20 maiores empresas do estado, nada menos que dez são cooperativas de produção – sem contar o fato que a maior receita líquida entre as Top-100 paranaenses é da Coamo, a número 2 na lista.
Copel segue na liderança geral no Estado
A Copel segue liderando no Estado, de acordo com o critério do Valor Ponderado de Grandeza, o VPG, principal indicador do ranking que resulta de uma soma dos três grandes indicadores em uma demonstração financeira: patrimônio, com peso de 50%; receita, cujo peso é 40% e lucro líquido, com 10%. Já Renault, Sanepar, Cocamar e Itaipu trocaram posições entre elas do sexto ao décimo lugares. No total, 13 empresas entraram – ou voltaram – para o ranking das cem maiores, entre elas estão, por exemplo, a Construtora Castilho, a G10 Transportes, a Ibema, a Servopa e a Unimed do Estado do Paraná, além da Wiser Educação (veja todos os detalhes nas tabelas a seguir, que também revelam as 50 maiores receitas líquidas, os 50 maiores patrimônios líquidos e os destaques em outros indicadores de desempenho, como os maiores capitais de giro, por exemplo).
As cem maioresempresas do Paraná em 2023 venderam tanto quanto no exercício anterior, trazendo para o caixa R$ 367 bilhões – somente R$ 1 bilhão a menos que naediçãopassada. A soma dos VPGs tambémficouemlinha com o desempenho de 2022: R$ 234,4 bilhões, umadiferença de R$ 400 milhões a mais. Oslucros, somados, tiveramumaqueda de 28,6%, para R$ 23,7 bilhões, onde o melhordesempenhofoi da Klabin (R$ 2,8 bilhões). Tambémpudera: as cem maiores do Paraná tiveram de sacrificarsuasmargens que, em 2023, estacionaramemumamédiade 5,9% – 1,2 ponto percentual a menos que naedição anterior do anuário. As dezcompanhias que ficaram no vermelhoobtiveram um prejuízo de R$ 1,5 bilhão, puxado pela Adama (R$ 433,2 milhões).
“A parceriaexitosa entre o Grupo AMANHÃ e a PwC Brasil revela um acompanhamentohistórico dos movimentos de diversossetoreseconômicos do Sul, assimcomo de cada um dos estados. Tambémtemosconseguidomostrar o avanço do grau de competividade das empresassediadasnaregião”, afirmou Jorge Polydoro, Publisher do Grupo AMANHÃ. “Em nossaanálise dos balanços de empresas da região Sul para aelaboração do ranking das 500 MAIORES DO SUL, pudemosperceber que o ano de 2023 foidesafiador. Em contrapartida, tambémpossívelnotar que as companhias que estruturaramsuaspráticas de ESG, englobandogovernança, sustentabilidade, social e diversidade, destacaram-se e obtiveramresultadosbastantepositivos”, salienta Carlos Peres, sócio da PwC Brasil e líder da região Sul.
Sobre o critério de classificação das empresas – Para revelarquem é quem entre as empresas do Sul, a Revista AMANHÃ e a PwC Brasil construíram um indicadorexclusivo: o Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índicereflete, de forma equilibrada, o tamanho e o desempenho das empresas, a partir de um cálculo que consideraostrêsgrandesnúmeros de um balanço: patrimôniolíquido (que tem peso de 50% no cálculo do VPG), receitalíquida (40%) e lucrolíquidoouprejuízo (10%).
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