Avião que caiu em Vinhedo tem gravações faltando na caixa preta

A aeronave, um modelo ATR 72-500, operava sob uma licença temporária concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Esta licença permitia que a companhia aérea deixasse de registrar diversas informações operacionais na caixa-preta. A isenção, em vigor desde 1° de março de 2023 e válida até setembro de 2024, suscitou controvérsias no campo da segurança aérea.

A ausência desses registros gera dificuldades práticas durante a investigação de acidentes aéreos. O piloto e engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros aponta que, sem essas informações, é mais complicado determinar a causa exata de um acidente e implementar mudanças necessárias para evitar futuras tragédias. No caso do voo 2883, os dados perdidos poderiam ter fornecido insights valiosos sobre a funcionalidade dos sistemas de freios e a atuação do piloto no momento da queda.

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