“Não pode haver anistia e nem tolerância com golpistas”, diz líder do PT, Zeca Dirceu

Para o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, 2024 será um ano de alianças apenas com partidos que possam fortalecer o governo Lula, os candidatos do partido ou aliados que tiverem mais chances como cabeças de chapa, mas sem acordo ou concessões ao bolsonarismo.

“Se o PT e o governo não tiverem cuidado podemos ver um aliado abraçado a alguém que nos odeia e vai nos tratar como inimigo durante a eleição. Sempre que puder vou dizer ao presidente Lula que não abra concessão a ministro que esteja na campanha com bolsonarista. Tem de ser tolerância zero com quem é extremista.”

Mesmo em municípios onde tem dificuldades eleitorais, diz ele, o PT conta com 20% dos votos, um capital que pode ser negociado com aliados. Certo de que o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) será cassado por caixa dois e abuso de poder econômico, Zeca Dirceu anuncia que é pré-candidato à eventual vaga.

O deputado afirma que a bancada na Câmara quer a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, como ministra na reforma que está sendo organizada pelo governo.

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