Alckmin participa nesta segunda, na Grande Curitiba, da comemoração dos 25 anos da Renault
O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), participa nesta segunda-feira (4), às 15 horas, da comemoração dos 25 anos de produção de veículos da Renault no Brasil. No evento, que será realizado na sede da montadora em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, serão anunciados investimentos em novos projetos para o crescimento e desenvolvimento da indústria do país.
Para marcar a data, a montadora inaugurou, em seu complexo industrial no Paraná, um memorial com veículos importantes da sua história no país. O espaço conta com veículos emblemáticos, de grande valor histórico e contemporâneos, que contam a história da marca no país, além de conteúdos interativos disponíveis nas TVs e totens digitais.
Modelos
O memorial começa por um ícone global, a réplica do Voiturette. Este modelo foi produzido em 1998 em comemoração aos 100 anos do primeiro veículo construído em 1898. O modelo foi o primeiro concebido e construído por Louis Renault, trazia como inovação a transmissão de três velocidades, que permitia ao modelo superar vias íngremes, como a famosa Rue Le Pic, em Paris.
Na sequência, abrindo a história da marca no Brasil está um Gordini azul 1966, produzido pela Willys Overland do Brasil, sob licença da Renault. O Memorial dá um salto no tempo ao chegar na primeira unidade da Megane Scenic, minivan produzida no Brasil em 1998 que inovou ao inaugurar a categoria de monovolume no país.
Chegando aos dias atuais, o acervo guarda espaço para uma das primeiras unidades do Kwid, produzido em 2017 e que recebeu a assinatura da equipe responsável pelo seu desenvolvimento e produção em toda a carroceria. Todo o pioneirismo da Renault nos veículos elétricos está representado no espaço Renault E-Tech, que conta com o recém-lançado Megane E-Tech 100% elétrico.
Para completar o espaço, na área do futuro, o Memorial exibe uma das primeiras unidades pré-série do Renault Kardian, novo SUV da marca que terá sua primeira industrialização no Brasil.
Fonte: ContraPonto
