Fake news e as redes socias

Embora a desinformação não tenha um conceito universal a ser seguido por redes sociais, as grandes empresas de tecnologia se viram forçadas a adotar medidas para conter a onda de notícias falsas e informações enganosas que passaram a exercer forte influência em processos democráticos.

Estudo do Intervozes, uma organização ativista que estuda mídia, liberdade de expressão e internet, publicado a poucas semanas das eleições municipais no Brasil, identificou como Facebook, Instagram, WhatsApp, YouTube e Twitter lidam com o tema.

A principal conclusão é que, apesar de avanços para inibir notícias falsas e suas plataformas, as empresas não estruturaram o assunto em seus termos de uso – as políticas contratuais que apresentam a usuários e reguladores.

Folha de S. Paulo