Necropolítica: A gramática da canalhice

Qual o motivo do crime? Arruda era petista; Guaranho, bolsonarista.

Há um dado relevante: Arruda, dirigente do partido em Foz do Iguaçu, fazia uma festa de aniversário em ambiente fechado, para convidados. Guaranho, um agente penitenciário federal que tira fotos simulando arma com as mãos até debaixo d’água, não tolera um petista à sua volta. Ou resolve as coisas do seu jeito. Com arma de verdade.

Lideranças políticas e “analistas” tão isentos como a pistola que matou Arruda estão tentando o equilíbrio impossível, apontando e condenando o “extremismo”, a “radicalização”, a “polarização”. Trata-se de um abstracionismo moral, intelectual, politicamente covarde. Ou cúmplice.

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